Por que contratar um serviço de conciliação sem vínculo com adquirente?

Se você chegou até aqui, você já sabe da importância da conciliação de cartões para a saúde financeira e para a eficiência dos processos administrativos em seu negócio.

Provavelmente, você está convencido a contratar um software de conciliação de cartões mas ainda tem dúvidas sobre qual empresa escolher e quais fatores priorizar na hora de tomar sua decisão.

Neste post, falaremos sobre um desses fatores, que merece atenção mais que especial: a transparência e a independência da organização a ser contratada.

É muito comum que soluções de conciliação de cartões sejam oferecidas como complemento à implementação de sistemas TEF e/ou ao fornecimento de maquininhas POS.

Veremos por que isso não é interessante para você, varejista, e por que escolher um serviço de conciliação sem vínculo com adquirente.

Boa leitura!

Conciliação de cartões exige independência

Há no mercado diversas empresas que trabalham em parceria com as adquirentes (Cielo, Getnet, Pagseguro, Rede, Stone, etc) oferecendo serviços de conciliação de cartão.

Tais parcerias são oferecidas como uma comodidade a mais na contratação de uma solução de pagamento (como sistemas TEF, maquininhas POS, ou soluções de pagamento WEB). À primeira vista, pode parecer um bom negócio, porém tais parcerias geram alguns problemas para o varejista.

Em primeiro lugar, a própria operação de conciliação fica limitada às transações realizadas com a adquirente parceira. Considere que você contrata uma sistema de conciliação que opera em parceria com a maquininha X; caso seu varejo também trabalhe com maquininhas da adquirente Y (algo muito comum de acontecer), você não poderá incluir no sistema contratado os pagamentos realizados nesta última .

Ou seja; você contrata uma solução de gestão financeira que, na prática, não vai resolver seu problema.

Conciliação de cartões exige transparência

Há também um caso que merece a atenção: adquirentes com participação societária em empresas de conciliação. Você gostaria que todos os seus dados comerciais caíssem na mão de uma empresa de maquininha? Certamente que não, pois tais informações poderiam ser utilizadas para endurecer uma negociação (ela pode ter acesso às taxas que seu varejo paga para outras adquirentes, por exemplo).

Há outro ponto que pouca gente comenta, mas você deve se questionar: como um serviço de conciliação vai se comportar reportando transações inconsistentes de seu próprio sócio?

Todos estão sujeitos a erros e é muito comum que surjam divergências, seja com relação a conflitos em datas de depósito, taxas indevidas, cancelamento de compras (chargebacks), ou mesmo eventuais fraudes.

Não são poucos os relatos de empresas que conseguiram recuperar valores que chegam à casa dos milhões de reais.

Porém isso exige 100% de transparência, ou seja: um sistema de conciliação sem participação societária nem vínculo algum com adquirente. Evite zonas cinzentas e certifique-se que o único parceiro da sua empresa de conciliação de cartões seja você.

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