Checagem manual de caixa: evite falhas e veja seu negócio crescer!

 

A movimentação financeira da empresa deve ser conferida diariamente para evitar falhas e garantir um bom controle das entradas e saídas. A falta de organização neste quesito pode acarretar diversos problemas, como as famosas “quebras de caixa”, que consistem em diferenças entre o vendido e o recebido.

A checagem manual de caixa é o método mais comum utilizado no controle financeiro, contudo, abre espaço para uma série de falhas que podem comprometer a saúde financeira da empresa.

Saiba agora quais são essas falhas e como você pode evitá-las!

Não gerenciar os dados diariamente

A primeira grande falha na checagem manual de caixa é deixar para fazer isso no final de semana ou, ainda pior, no final do mês. Quanto mais tempo você leva para fazer esse controle, mais erros podem ocorrer.

Acumular falhas no fluxo de caixa significa acumular prejuízos, tudo o que você não quer, não é mesmo? Então crie uma rotina, seja uma ou duas vezes ao dia. Acompanhar as vendas e os recebimentos em curtos períodos de tempo, permite um controle mais preciso das finanças da empresa.

Deixar de categorizar os recebimentos por tipo de produto/serviço

Quem trabalha com mais de um produto ou serviço deve categorizar os recebimentos de forma que consiga identificar, ao longo do tempo, quais produtos mais contribuem no faturamento.

O mesmo deve ser feito para as despesas, caso contrário, você pode perder a noção de onde vem e para onde vai o seu dinheiro. Já pensou ter que consolidar mais de mil lançamentos no seu caixa, sendo que cada um é registrado de uma forma, sem qualquer agrupamento?

Confundir recebimentos e vendas

O parcelamento de compras é prática comum no mercado e deve ser considerado na checagem manual de caixa. Se você vende um produto em três vezes no cartão, deve lançar no controle de caixa apenas a parcela que foi recebida, não o total da venda.

Essa confusão é bastante frequente e cria a ilusão de que a empresa possui mais dinheiro do que efetivamente tem, levando a surpresas desagradáveis ao final do mês, quando você percebe que está no negativo.

Não controlar o tipo de venda: Crédito, Débito, Dinheiro

Sempre organize seus controles de forma separada, entendendo o que é crédito, débito e dinheiro à vista. Isso facilitará o entendimento sobre as taxas que serão aplicadas no caso de vendas por meios eletrônicos. Lembre-se que as taxas devem também ser sempre conferidas para que estejam de acordo com o que você contratou. Aqui mora o grande vilão dos pagamentos das adquirentes.

Saiba mais em nosso artigo Taxas administrativas das operadoras: avalie as variáveis antes de decidir.

Continuar fazendo a checagem manual de caixa

Por fim, por que continuar fazendo a checagem manual de caixa se temos diversas ferramentas tecnológicas à disposição? Quanto mais automatizado for o seu processo, menos riscos seu negócio sofre.

Neste sentido, procure por ferramentas de controle que possam ser integradas aos sistemas de gestão da empresa, facilitando no momento de consolidar os dados, extrair relatórios gerenciais e tomar decisões.

A checagem manual de caixa começa simples, mas, à medida que a empresa vai crescendo e as vendas são escaladas, o processo torna-se mais complexo e a propensão a falhas aumenta significativamente.

Essas dicas servem para que você organize seu controle de fluxo de caixa a fim de evitar perdas financeiras e também para ganhar tempo para outras atividades estratégicas, afinal, a empresa só cresce quando temos tempo de pensar no futuro dela, concorda?

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